quinta-feira, novembro 30, 2006

Katherine Heigl



Simplesmente linda!
Apaixonei-me!
Tipo não era muito melhor fazerem antes uma série que fosse Izzie's Anatomy?

:)

terça-feira, novembro 28, 2006

Bom

É tão bom sentir um sentimento a desflorar no peito.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Jogas?

Sempre achei que a melhor parte do amor e da paixão é o "jogo" inicial. Os avanços amedrontados, os olhares cruzados, os sorrisos no canto da boca. Não há exigências, nem desilusões. Não se pode perder o que não se conquistou. Há tabus mas não há medo de os quebrar. Há sinais e há interpretações. Há erros e há a doce certeza de tudo não passarem de incertezas.
Não sei se é isso que se passa agora. Sei que gosto. Não sei o que pode sair daqui. Mas sei o que gostava. Sei também que podes ser tu quem eu estava a espera. Para esquecer de uma vez por todas...
E jogar...

sábado, novembro 18, 2006

Masters


É tempo de Masters em Shanghai. Tenho também pena de não poder acompanhar este acontecimento e o desporto fantástico que é o Ténis em geral nos últimos tempos. Mas não deixo de apreciar e me deliciar com umas belas trocas de bolas, uns fabulosos winners ou uns amorties impossíveis.
8 jogadores partiram para a China. Os oito melhores do mundo. Federer, Rafa Nadal, Nalbandian, Blake, Davydenko, Ljubicic, Roddick e Robredo. Destes restam apenas os 4 primeiros em prova.
Começando por Davydenko. É um excelente jogador, com uma ótima técnica. Parece-me contudo, por vezes demasiado frio e sem chama. Falta-lhe qualquer coisinha para se poder afirmar como um grande jogador (carisma?)
Depois Ljubicic. O altarrão simpático que se começa a habituar a estar nas altas lides do ténis. Há quem diga que é daqueles jogadores que só dependem do serviço, mas Ivan tem muitas mais armas no seu "arsenal". Falta contudo ao croata ainda muito para poder ambicionar o lugar cimeiro do Top.
Tommy Robredo. Sempre simpatizei com este espanhol. Talvez pela sua versatilidade e pela capacidade de jogar a um nível mais ou menos constante em qualquer piso. Contudo, parece-me claramente o "elo mais fraco" destes Masters.
Por fim, Roddick. O ex-número 1 do mundo nunca foi jogador que me agradasse particularmente. Parecia-me muito dependente das suas "bombas" de serviço e não me esqueço do quanto foi ajudado naquele US Open que venceu. Contudo, ultimamente tem-me surpreendido. Treinado pelo antigo campeão J. Connors, tem evoluído imenso no seu jogo e tem demonstrado algumas características que sempre apreciei nele: garra, vontade, carisma. A sua eliminação prematura foi para mim algo surpreendente.
Quanto aos que se encontram ainda em disputa começemos por Blake. Este norte-americano vive de momentos de inspiração e galvanização únicos. Motivado é quase imbatível. É, por isso, um jogador imprevisível. Para além do mais, tem o condão de parecer ter o dom de contrariar Nadal. É um forte candidato.
Quanto a David Nalbandian trata-se de um dos jogadores mais talentosos do circuito. Para além de ser dos que tem um saldo menos mau face a Federer, tem feito algumas partidas verdadeiramente do outro mundo por esses torneios fora. O seu calcanhar de Aquiles é a inconstância. Tem demasiadas quebras de concentração para poder ambicionar com o que o seu talento lhe dá direito: o topo!
Deixei para o fim o eterno duelo. A díade que tem empolgado os adeptos de ténis por todo o mundo nas últimas duas épocas.
Por um lado a paixão latina de Rafa Nadal, por outro a precisão suiça de Roger Federer, respectivamente nº2 e nº 1 mundiais.
É a garra contra a classe, o querer contra o talento inapto, a superação contra a versatilidade. Nadal é um atleta de excepção. É, contudo, algo limitado tecnicamente. O que consegue compensar com uma capacidade de motivação e de elevação dos níveis de jogo incrível. Federer, por seu turno, arrisca-se a ser o melhor jogador de ténis de sempre. Aos 24 anos colecciona títulos com a maior das facilidades e passeia o seu inesgotável talento pelos courts do mundo.
São os meus dois tenistas preferidos. E não consigo decidir de qual prefiro. Gosto de Federer a jogar no fundo do court, na rede, nos voleis, no serviço, nos passing shots, em tudo.... Gosto de ver Nadal a correr de um lado ao outro do campo a ir buscar bolas impossíveis e celebrar cada ponto de punho cerrado como se dele dependesse a própria vida. Gosto da máquina fria e cirurgica de fazer ténis que é Roger, da sua postura exemplar dentro e fora dos courts, da sua simpatia e humildade. Gosto da paixão que Rafa emprega ao jogo, gosto de o ver a evoluir na relva e em piso rápido como nunca esperaria vê-lo.
São eles os verdadeiros Masters do ténis actual.

PS- Sei que não foi um ano de excepção, mas tenho pena de não ver nestes Campeonatos de Final de temporada os empolgantes Haas, Baghdatis ou Gasquet. E, principalmente, aquele que considero que, em termos de talento inapto para a prática do ténis, é o único jogador do circuito que se pode comparar a Federer. Falo, obviamente, de Marat Safin (as questões psicológicas são contas de outro rosário...)

quinta-feira, novembro 16, 2006

Tal e qual..

Escuso de andar por aí à procura da "tal". Já te encontrei. Mas não foi hoje nem ontem, nem no último mês. Sempre foste e possivelmente sempre serás "a tal". Apesar de eu não querer, de fazer tudo para que tal não aconteça, esta é a derradeira conclusão.
Saber que nunca encontrarei outra metade da mesma moeda, nem sequer outra face da mesma cara. Porque sinto que bem lá no fundo basta estalares os dedos. E se não correr atrás, qual cãozinho abandonado, deve-se apenas ao fiapo de orgulho que me resta.
Não, não vou lutar mais por ti. Não quero. Não te quero mais. Quero apenas que saibas que estarás sempre em mim...
Vou seguir em frente, aliás já segui. Mas não me iludo. Dificilmente encontrarei outra como tu. Será impossível alguém me arrebatar de tal forma o coração.... sentir que iria até onde quisesses só para estar contigo... encontrar outra alma gémea...
Tu eras a tal... resta-me esperar por uma qualquer qual....

Passei, Passei!!!

A partir de hoje, é oficial, devem redobrar os cuidados na estrada
Pedro Alonso está aí para as curvas!!!!

segunda-feira, novembro 13, 2006

Deixa assentar o vento...

Não sei o que vai na minha cabeça. E não estou muito preocupado com isso. Não quero saber se vai acontecer de novo ou se foi efémero. Não sei sequer se quero que aconteca de novo ou se bastou. Quero apenas deixar-me fluir. Escutar o coração. Dar tempo à vida para acalmar e escolher caminhos com a serenidade da certeza.
Será apenas medo? Medo de assumir compromissos? Medo de não estar certo? Medo de ser magoado ou de magoar? Medo de falhar? Ou simplesmente medo de errar, de dar um tiro ao lado?
Não estou para mergulhos de cabeça
Especialmente porque não sei a profundidade de água e não tenho a certeza se ainda me lembro como se nada...
Até porque às vezes acho que foi contigo como podia ter sido com outra qualquer.
Mas com umas mais do que outras
Deixa assentar o vento...
Porque acho que enquanto não souber o que sinto em mim, não vou conseguir sentir nada por ti...

Dia da Defesa Nacional...

Foi giro...
Quer dizer, vá lá, foi razoavelzinho...
Tinha mais piada se conhecesse alguém...
Mas também era só malta chunga... mas eu pus cara de mau o dia todo e ninguém se meteu comigo...
Mas a oficial da Marinha era bem roliça...
Acho que tenho um fetiche com fardas... femininas...
Não disseram grande coisa que eu não soubesse.
Também não me mudaram a opinião.
Vida nas FA é boa mas não é para mim.
E não é agora, no 2º ano de faculdade, que me vão convencer do contrário....

quinta-feira, novembro 09, 2006

Coisas de consultório...

Hoje fui com o meu pai a uma consulta de oftalmologia. A consulta estava marcada para as 14h e o meu pai era o 1º da lista. À hora marcada os doentes, mesmo os que estavam em números mais longínquos da lista, marcaram presença. Quanto à doutora... "estava atrasada" segundo informaram as apressadas enfermeiras.
Duas e um quarto, Duas e meia, Um quarto para as três, Três... E a excelentíssima doutora sem se dignar a aparecer...
Passava pouco das três quando surgiu por fim. Caminhando em passo apressado para o gabinete, entrou, sem sequer fazer um pequeno pedido de desculpas aos pacientes, e ali ficou, pelo menos mais uns bons vinte minutos (eu e meu pai deitámo-nos a adivinhar o que raio ela estaria a fazer e o Su-Doku pareceu-nos a solução mais viável) até se decidir a chamar o 1º doente (no caso o meu pai).
Não presenciei a consulta. Fontes parentais dizem-me que a doutora até foi simpática. Mas também não gostei de quando terminou a consulta esta mesma senhora não se ter sequer levantado da cadeira e vindo à porta para chamar o próximo paciente, limitando-se a berrar o nome da confortável poltrona. Details my friend, details...
É um episódio banal, da vida quotidiana, mas que tão bem caracteriza o que é ser médico.
Os médicos têm pouco respeito pelos outros e pelas suas profissões (julgando que a sua é, sem dúvida, a mais importante do Universo). Os médicos chegam atrasados por norma e não por ocasionalidade. Os médicos não gostam de pedir desculpa. Os médicos formam uma espécie de sociedade à parte, elitista, que vive com regras diferentes das da "sociedade dos mortais".
Digo isto com o máximo de respeito por todos os médicos que conheço e admiro, sabendo também que, como em tudo, existem excepções.
Mas esta arrogância de ter o rei na barriga e sentir-se num patamar acima dos outros dá-me voltas ao estômago...
Se ser médico é ser assim...
Então já não tenho tanta certeza se é isso que quero ser.....

sexta-feira, novembro 03, 2006

"Meio-dia...

... Está na hora de viver! "