E...

... acabaram as férias!

E ainda bem...

Talvez o maior problema não esteja em saber o que se quer ou não, em desistir ou arriscar, em perder ou ganhar. Mas no fundo à importancia que damos a isso!
Pensar é preciso. Não pensar seria suicídio. Atirar-me de cabeça a tudo o que vem não pode ser saudável nem correcto. Mas pensar de mais é nocivo. Fazer planos do que nem sequer existe, imaginar futuros que nada têm que ver com o presente. Racionalizar.
Não percebo esta minha permanente vontade de querer que tudo tenha uma explicação, um significado. De ter que pensar e analisar o que faço, o que me fazem, o que sinto ou deixo de sentir. O cérebro não se pode sobrepor ao coração. Por mais que queiramos ou tentemos.
Talvez seja esse o meu erro. Tenho que me libertar das amarras de Razão que me prendem e viver a empiricidade de cada momento, acreditando na sua unicidade. Seguindo as pegadas que aquela voz dentro de mim diz para seguir, independentemente do que o mundo e as regras dizem ser certo ou errado.
E assim talvez encontre as respostas ao que procuro...