Pretérito-perfeito, Futuro...?
Há momentos que são especiais. Únicos. Que ficam gravados a fogo na memória para nunca mais esquecer. Perfeitos dentro de toda a imperfeição que a vida nos apresenta. Há pessoas que nos fazem sentir assim. Que nos proporcionam esses momentos e nos fazem sentir felizes.
Mas a felicidade é, como tudo na vida, efémera. E esses momentos, por muito perfeitos que tenham sido, não voltam. Principalmente quando se começa a pôr tudo em causa e a levantar dúvidas sobre o que realmente se sente. E não vale a pena agarrarmo-nos a momentos perfeitos, fiapos de um passado que já foi e não vai voltar. É melhor guardá-los com carinho na memória e não abdicar da felicidade e do futuro por causa deles.
Outros momentos virão. Com outras pessoas, noutros ciclos, com tamanha felicidade e perfeição, se possível.
Não podemos é deixar de viver a nossa vida por estarmos agarrados a um passado. Não podemos negar o que sentimos por querermos sentir o que sentíamos outrora. Não podemos ser felizes se estamos presos a algo que nos sufoca e nos limita.
É preciso ter coragem para cortar amarras e seguir em frente. E não ter medo de agarrar novos momentos, novas felicidades, novas pessoas. Com as duas mãos.
Custa-te assim tanto perceber isto?
Mas a felicidade é, como tudo na vida, efémera. E esses momentos, por muito perfeitos que tenham sido, não voltam. Principalmente quando se começa a pôr tudo em causa e a levantar dúvidas sobre o que realmente se sente. E não vale a pena agarrarmo-nos a momentos perfeitos, fiapos de um passado que já foi e não vai voltar. É melhor guardá-los com carinho na memória e não abdicar da felicidade e do futuro por causa deles.
Outros momentos virão. Com outras pessoas, noutros ciclos, com tamanha felicidade e perfeição, se possível.
Não podemos é deixar de viver a nossa vida por estarmos agarrados a um passado. Não podemos negar o que sentimos por querermos sentir o que sentíamos outrora. Não podemos ser felizes se estamos presos a algo que nos sufoca e nos limita.
É preciso ter coragem para cortar amarras e seguir em frente. E não ter medo de agarrar novos momentos, novas felicidades, novas pessoas. Com as duas mãos.
Custa-te assim tanto perceber isto?
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