Dúvidas e hesitações
Juro que não me percebo...
Eu bem tento racionalizar as coisas, pô-las preto no branco, tentar entendê-las nas suas várias vertentes e perceber o que vai cá dentro.
Mas não consigo.
Porque é que aquilo em que tinha tantas certezas ontem me suscita tantas dúvidas hoje?Distância? Cansaço? Fim da novidade? Medo? Cobardia? Parvoíce pura?
E saber que, no entanto, tudo o que se passou até agora foi tão especial e intenso, que podia ser verdadeiramente uma daquelas oportunidades únicas na vida de uma pessoa. Porque às vezes parece que há pessoas que são mesmo as nossas caras-metade. Porque nos compreendem e sentem como nós, porque sabem o que estamos a pensar e adivinham o que vamos dizer, porque olham-nos nos olhos e lêem-nos a alma.
E olho para outras e não consigo ver isso. Não vejo mais que atracção e curiosidade. Não encontro essa cumplicidade e química. Essa empatia. Tudo isso que parece tão perfeito.
Mas então porque tenho estas dúvidas???
Porque pensei tanto em ti durante grande parte das férias e agora não encontro aquela necessidade quase irracional de te ver e estar contigo? Porque escrevi tudo o que escrevi naquela carta com tanta sinceridade, arrancando cada palavra, cada letra do fundo do coração e da alma e agora dou por mim a pensar se faria o mesmo. Lembro-me das surpresas e dos actos irreflectidos de apaixonado que tantas vezes te fiz e fico sem saber se agora os continuarei a fazer.
Não sei mesmo o que se passa comigo.
E a verdade é que estou contigo e tudo isto acaba por desabar e volta a cumplicidade, a empatia, talvez até aquele brilho ao meu olhar...
Então porque tenho dúvidas?
Então porque sequer tenho necessidade de escrever sobre isto, de pensar sobre isto quando apenas deveria sentir e seguir o que sinto cegamente como fiz antes?
O que vale é que as coisas por si só já eram fáceis para aguentar mais esta complicação...
Enfim... juro que não me percebo
E provavelmente nunca me irei perceber.
Eu bem tento racionalizar as coisas, pô-las preto no branco, tentar entendê-las nas suas várias vertentes e perceber o que vai cá dentro.
Mas não consigo.
Porque é que aquilo em que tinha tantas certezas ontem me suscita tantas dúvidas hoje?Distância? Cansaço? Fim da novidade? Medo? Cobardia? Parvoíce pura?
E saber que, no entanto, tudo o que se passou até agora foi tão especial e intenso, que podia ser verdadeiramente uma daquelas oportunidades únicas na vida de uma pessoa. Porque às vezes parece que há pessoas que são mesmo as nossas caras-metade. Porque nos compreendem e sentem como nós, porque sabem o que estamos a pensar e adivinham o que vamos dizer, porque olham-nos nos olhos e lêem-nos a alma.
E olho para outras e não consigo ver isso. Não vejo mais que atracção e curiosidade. Não encontro essa cumplicidade e química. Essa empatia. Tudo isso que parece tão perfeito.
Mas então porque tenho estas dúvidas???
Porque pensei tanto em ti durante grande parte das férias e agora não encontro aquela necessidade quase irracional de te ver e estar contigo? Porque escrevi tudo o que escrevi naquela carta com tanta sinceridade, arrancando cada palavra, cada letra do fundo do coração e da alma e agora dou por mim a pensar se faria o mesmo. Lembro-me das surpresas e dos actos irreflectidos de apaixonado que tantas vezes te fiz e fico sem saber se agora os continuarei a fazer.
Não sei mesmo o que se passa comigo.
E a verdade é que estou contigo e tudo isto acaba por desabar e volta a cumplicidade, a empatia, talvez até aquele brilho ao meu olhar...
Então porque tenho dúvidas?
Então porque sequer tenho necessidade de escrever sobre isto, de pensar sobre isto quando apenas deveria sentir e seguir o que sinto cegamente como fiz antes?
O que vale é que as coisas por si só já eram fáceis para aguentar mais esta complicação...
Enfim... juro que não me percebo
E provavelmente nunca me irei perceber.
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