2007
Um ano diferente. De extremos. Intenso. Com muito para contar.
Na televisão: Gato Fedorento... E House, Prision Break e Heroes. E American Gangster e The Simpsons no cinema. E Harry Potter, tanto nos livros como no cinema. E os Killers e os Artic Monkeys. E o "Hey there Delilah" como melhor música do ano.
E os jogos do Benfica, com aquele grande jogo "in loco" com o Milan no topo das preferências. E umas das melhores férias de Verão de sempre (com uma festa inesquecível).
E o ano em que fiz 19 anos. E adorei o dia do meu aniversário. E o ano em que tantas vezes me apeteceu ter 14 ou mesmo 27 anos.
E as primeiras verdadeiras olimpíadas que vivi. Em grande.
E o primeiro ano em que entrei perfeitamente inconsciente!
E a primeira vez que fui fazer uma melhoria.
Tantos momentos.
Alguns melhores, outros tantos piores. Um balanço de um ano que foi de balanços. Em que muitas vezes parecia que tinha perdido o rasto ao tempero da vida. Felizmente encontrei-o mais para o fim do ano. Felizmente mesmo.
E um ano de dilemas e decisões difíceis. E a única certeza de lutar e agarrar com as duas mãos aquilo em que acreditamos e nos faz sentir bem.
E as pessoas. Muitas pessoas na minha vida em 2007, mas poucas delas verdadeiramente importantes. Essas, contam-se pelos dedos e elas sabem perfeitamente quem são.
E a descoberta de algo de muito especial. De alguém muito especial. E os desejos para 2008 passam quase todos por aí...
Venha 2008!
Na televisão: Gato Fedorento... E House, Prision Break e Heroes. E American Gangster e The Simpsons no cinema. E Harry Potter, tanto nos livros como no cinema. E os Killers e os Artic Monkeys. E o "Hey there Delilah" como melhor música do ano.
E os jogos do Benfica, com aquele grande jogo "in loco" com o Milan no topo das preferências. E umas das melhores férias de Verão de sempre (com uma festa inesquecível).
E o ano em que fiz 19 anos. E adorei o dia do meu aniversário. E o ano em que tantas vezes me apeteceu ter 14 ou mesmo 27 anos.
E as primeiras verdadeiras olimpíadas que vivi. Em grande.
E o primeiro ano em que entrei perfeitamente inconsciente!
E a primeira vez que fui fazer uma melhoria.
Tantos momentos.
Alguns melhores, outros tantos piores. Um balanço de um ano que foi de balanços. Em que muitas vezes parecia que tinha perdido o rasto ao tempero da vida. Felizmente encontrei-o mais para o fim do ano. Felizmente mesmo.
E um ano de dilemas e decisões difíceis. E a única certeza de lutar e agarrar com as duas mãos aquilo em que acreditamos e nos faz sentir bem.
E as pessoas. Muitas pessoas na minha vida em 2007, mas poucas delas verdadeiramente importantes. Essas, contam-se pelos dedos e elas sabem perfeitamente quem são.
E a descoberta de algo de muito especial. De alguém muito especial. E os desejos para 2008 passam quase todos por aí...
Venha 2008!
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