“E tu. E eu. E o mundo e a "puta da vida". E tudo e nada. E nós. E especialmente nós. E a dúvida, a eterna dúvida e incerteza. E o planear com a cabeça o oposto do que o coração nos leva a fazer. E perdermo-nos novamente no que jurámos resistir. E esperar até não querer e não poder mais. E mesmo assim continuar a esperar mais um pouco. E perder tempo e minutos e vidas já absurdamente perdidas. E dói. E não saber o que fazer e, curiosamente, sabê-lo tão bem. E procurar esquecer, apagar da memória algo que já está em mim, mutilando um pouco mais do que sou. E tentar seguir o que os livros e as regras e os outros me dizem para fazer. E não conseguir. E esperar mais um pouco. E dói um pouco mais. E recuperar a fé perdida para perdê-la novamente. E chorar, porque lava a alma. E sonhar porque faz falta. E saber que preciso de um futuro sem ti. E que simplesmente não consigo imaginá-lo...”
porque tu não mudavas nem uma vírgula...
e eu também não...
porque tu não mudavas nem uma vírgula...
e eu também não...
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