O amor
O que nos faz amar alguém? Ver um poema no meio de uma multidão, um pas de deux num baile encantado, uma constelação a brilhar por trás de um olhar, um raio de Verão na mais sombria das tempestades.
Amar é o sonho projectado no consciente. É não ter limites, nem de espaço, nem de tempo. Saber que se é capaz de tudo, ir ao extremo, alcançar o cume da condição humana. E sorrir como fazemos quando sonhamos. Embaraçados, envergonhados, e ao mesmo tempo com tanta vontade de berrar o coração a plenos pulmões. É não pensarmos sequer no que fazemos. Basta agir. Chorar, correr, beijar, abraçar, olhar,... Não são precisas palavras. Porque, como no sonho, tudo faz sentido. Não há perguntas. Até porque a maioria ficaria sem resposta. Porque amar não se compreende, sente-se. Como a melodia que nos faz sentir bem sem conhecermos as suas notas, ou as palavras que apreciamos sem saber ler, da mesma forma amamos alguém sem saber bem porquê. E sem querer saber também!
Há sonhos mas também há pesadelos. Da mesma forma que o amor é imperfeito. Mas onde estaria o belo na perfeição? O que nos motivaria? Para que serviria? Amores-perfeitos só mesmo nas flores. Perfeitos são os números e os príncipes, os pretéritos e os diamantes. Contudo, dentro da sua imperfeição o amor é a coisa mais perfeita que a vida nos pode proporcionar. Viver a sonhar.
Amar é o sonho projectado no consciente. É não ter limites, nem de espaço, nem de tempo. Saber que se é capaz de tudo, ir ao extremo, alcançar o cume da condição humana. E sorrir como fazemos quando sonhamos. Embaraçados, envergonhados, e ao mesmo tempo com tanta vontade de berrar o coração a plenos pulmões. É não pensarmos sequer no que fazemos. Basta agir. Chorar, correr, beijar, abraçar, olhar,... Não são precisas palavras. Porque, como no sonho, tudo faz sentido. Não há perguntas. Até porque a maioria ficaria sem resposta. Porque amar não se compreende, sente-se. Como a melodia que nos faz sentir bem sem conhecermos as suas notas, ou as palavras que apreciamos sem saber ler, da mesma forma amamos alguém sem saber bem porquê. E sem querer saber também!
Há sonhos mas também há pesadelos. Da mesma forma que o amor é imperfeito. Mas onde estaria o belo na perfeição? O que nos motivaria? Para que serviria? Amores-perfeitos só mesmo nas flores. Perfeitos são os números e os príncipes, os pretéritos e os diamantes. Contudo, dentro da sua imperfeição o amor é a coisa mais perfeita que a vida nos pode proporcionar. Viver a sonhar.
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