Eterno 10
Nos últimos tempos, a selecção até tem ganho inúmeros jogos. Contudo, parece que falta alguma coisa. E falta... ou melhor falta alguém... Desde que me lembro, Portugal sempre teve lá aquele 10. Sempre elegante e com classe. O patrão. Com "souplesse". O maestro que, com a sua batuta e talento inigualável conduzia a orquestra de mágicos portugueses. Sempre com pés de lã e ouro. Sempre com amor à camisola e às quinas.
Falta o Rui. O melhor jogador português dos últimos 20 anos (é a minha opinião obviamente, Figo teve apenas 3/4 épocas "galácticas" e Ronaldo ainda tem muitíssimo que crescer). O eterno D.Sebastião do Benfica, a sua paixão (inteiramente correspondida) de sempre. O príncipe que encantou e fez sonhar Florença. O rei que se afirmou numa equipa ao seu nível (como é o AC Milan), e lhe deu os troféus e a consagração que tanto merecia. O "tal" que marcou o penalty decisivo na Luz em 1991, face ao Brasil. O que chorou nesse mesmo palco ao desfeitear um amor de sempre (como viria a chorar quase 10 anos depois na fatídica final face à Grécia). O rei das assistências (lembro-me um dia em que fez 4, para Inzaghi, na Corunha) e dos passes impossíveis, dos golos do meio da rua (contra a Irlanda por exemplo), das fintas mirabolantes, da técnica, da magia... sempre com o 10 nas costas...
Eu não me esqueço... Não me esqueço daquele golo frente à Inglaterra que nos fez sonhar com algo mais... Nem sequer da postura correcta e profissional que sempre espalhou pelos relvados europeus e que lhe mereceu o reconhecimento internacional...
O Rui merecia mais... Porque, sem ele, a selecção não parece a mesma coisa!
Porque sem ele, o onze não tem 10!
Falta o Rui. O melhor jogador português dos últimos 20 anos (é a minha opinião obviamente, Figo teve apenas 3/4 épocas "galácticas" e Ronaldo ainda tem muitíssimo que crescer). O eterno D.Sebastião do Benfica, a sua paixão (inteiramente correspondida) de sempre. O príncipe que encantou e fez sonhar Florença. O rei que se afirmou numa equipa ao seu nível (como é o AC Milan), e lhe deu os troféus e a consagração que tanto merecia. O "tal" que marcou o penalty decisivo na Luz em 1991, face ao Brasil. O que chorou nesse mesmo palco ao desfeitear um amor de sempre (como viria a chorar quase 10 anos depois na fatídica final face à Grécia). O rei das assistências (lembro-me um dia em que fez 4, para Inzaghi, na Corunha) e dos passes impossíveis, dos golos do meio da rua (contra a Irlanda por exemplo), das fintas mirabolantes, da técnica, da magia... sempre com o 10 nas costas...
Eu não me esqueço... Não me esqueço daquele golo frente à Inglaterra que nos fez sonhar com algo mais... Nem sequer da postura correcta e profissional que sempre espalhou pelos relvados europeus e que lhe mereceu o reconhecimento internacional...
O Rui merecia mais... Porque, sem ele, a selecção não parece a mesma coisa!
Porque sem ele, o onze não tem 10!

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