Não percebo...
Não percebo... Talvez o problema seja meu, talvez tenha uma até então não revelada falta de compreensão latente ou seja eu que não consigo ver o que está mesmo em frente do meu nariz (e já não seria o primeiro...)
Não entendo o porquê do tudo e do nada, e da mudança e do que eu quero e do que tu queres, se é que eu ou tu ou ambos queremos alguma coisa ou queremos tudo ou não queremos nada...
Não compreendo a distância... nem a luta... nem sequer sei como reagir ou como lutar para atenuar ou aumentar o que nos une e nos separa...
Não sei se te assustaste, se ficaste mesmo chocada com o que te disse do fundo do meu coração, não sei que mais te dizer, o que fazer, como agir... não sei, a sério, que não sei...
Porque nem tudo tem que fazer sentido mas era tão bom que fizesse, porque já não sei sequer o que se passou, se fui só eu que vivi aqueles momentos, se vale a pena lutar ou desistir desta batalha e de um pouco de mim. Não compreendo... não consigo ou talvez não quero...
Porque há tanto em ti... que não percebo!
Não entendo o porquê do tudo e do nada, e da mudança e do que eu quero e do que tu queres, se é que eu ou tu ou ambos queremos alguma coisa ou queremos tudo ou não queremos nada...
Não compreendo a distância... nem a luta... nem sequer sei como reagir ou como lutar para atenuar ou aumentar o que nos une e nos separa...
Não sei se te assustaste, se ficaste mesmo chocada com o que te disse do fundo do meu coração, não sei que mais te dizer, o que fazer, como agir... não sei, a sério, que não sei...
Porque nem tudo tem que fazer sentido mas era tão bom que fizesse, porque já não sei sequer o que se passou, se fui só eu que vivi aqueles momentos, se vale a pena lutar ou desistir desta batalha e de um pouco de mim. Não compreendo... não consigo ou talvez não quero...
Porque há tanto em ti... que não percebo!
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